Psicologia Racional
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quarta-feira, 24 de outubro de 2012
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Parentalidade Positiva
A psicologia positiva enquadra as questões da parentalidade, pela forma científica e rigorosa, quando estuda e identifica as intervenções que constroem e promovem a gestão saudável e feliz das emoções entre pai e filhos.
As habilidades individuais determinam a adaptação psicológica do individuo ao meio, sendo por isso de extrema importância dotar as figuras parentais de competências emocionais e sociais e de responsabilidade na transmissão das mesmas.
A educação parental não pode basear- se no controle de comportamentos, mas sim na compreensão das emoções que os explicam.
A Educação Positiva tem consequências abrangentes, formadoras e permanentes. Isto porque forma e desenvolve recursos intelectuais que irão ser utilizados posteriormente pela criança.Nos primeiros anos de vida o desenvolvimento social, cognitivo e físico é determinante sendo naturalmente exponenciado pelas brincadeiras naturais e pela boa disposição presente nas crianças.
As emoções positivas facilitam actividades de exploração, que por sua vez, permitem um maior domínio, e este, o desenvolvimento de novas emoções positivas.
Outro aspecto importante na relação precoce com os filhos é olhar as emoções positivas tão seriamente como as negativas e, as suas forças, de forma tão atenta quanto as fraquezas. Nos primeiros anos de vida a principal tarefa daEducação Positiva é desenvolver e educar para as Emoções Positivas.
Em síntese, são três os princípios básicos na Educação Parental: Emoções positivas desenvolvem fortes características individuais; emoções positivas geram emoções positivas e conhecer o seu filho significa identificar as suas forças, tão bem quanto as suas fraquezas.
Educar o nossos filhos para o optimismo, vai-nos permitir viver com mais felicidade e bem- estar e co-construir uma geração mais confiante, sorridente e positiva.
As habilidades individuais determinam a adaptação psicológica do individuo ao meio, sendo por isso de extrema importância dotar as figuras parentais de competências emocionais e sociais e de responsabilidade na transmissão das mesmas.
A educação parental não pode basear- se no controle de comportamentos, mas sim na compreensão das emoções que os explicam.
A Educação Positiva tem consequências abrangentes, formadoras e permanentes. Isto porque forma e desenvolve recursos intelectuais que irão ser utilizados posteriormente pela criança.Nos primeiros anos de vida o desenvolvimento social, cognitivo e físico é determinante sendo naturalmente exponenciado pelas brincadeiras naturais e pela boa disposição presente nas crianças.
As emoções positivas facilitam actividades de exploração, que por sua vez, permitem um maior domínio, e este, o desenvolvimento de novas emoções positivas.
Outro aspecto importante na relação precoce com os filhos é olhar as emoções positivas tão seriamente como as negativas e, as suas forças, de forma tão atenta quanto as fraquezas. Nos primeiros anos de vida a principal tarefa daEducação Positiva é desenvolver e educar para as Emoções Positivas.
Em síntese, são três os princípios básicos na Educação Parental: Emoções positivas desenvolvem fortes características individuais; emoções positivas geram emoções positivas e conhecer o seu filho significa identificar as suas forças, tão bem quanto as suas fraquezas.
Educar o nossos filhos para o optimismo, vai-nos permitir viver com mais felicidade e bem- estar e co-construir uma geração mais confiante, sorridente e positiva.
TRANSMITA A SUA APRECIAÇÃO E ADMIRAÇÃO À CRIANÇA
Um factor importante que contribui para uma criança desenvolver saudavelmente a auto-estima é ela sentir que é apreciada por aquilo que faz. Tão importante como ser apreciada pelos seus comportamentos é sentir-se especial. A criança sente-se especial não só quando sentimos orgulho nas suas habilidades, mas sim quando ela percebe que mesmo errando, tendo dificuldades e falhando, o adulto está ao lado dela, acarinhando, incentivando e suportando a sua frustração.
Como desenvolver a auto.estima nas crianças ?
A autoestima é um conceito individual que se constrói ao longo de uma vida. Em tenra idade os pais e educadores têm um papel fundamental na regulação e promoção da autoestima nas crianças. Para o bem e para o mal, aquilo que vamos dizendo, ou não vamos dizendo, a forma com reforçamos a criança e o que vamos associando ao valor pessoal que expressamos reconhecer na criança, certamente influencia a construção da autoestima dela. Uma boa autoestima é essencial para o desenvolvimento das crianças. É o alicerce de tudo o que fazem, de tudo o que elas são. Podemos afirmar que é o alicerce do seu futuro.
Ouça, aceite, discipline e estabeleça limites no comportamento da criança para contribuir para a construção de uma boa autoestima. Permita à criança ter decisões independentes para que possa desenvolver uma autoestima positiva. As crianças precisam da aceitação dos adultos, a fim de desenvolverem uma autoestima positiva. Toda a criança procura afeto, aprovação e reconhecimento junto dos seus educadores e pessoas significativas. Quando algum destes elementos lhe é barrado, a criança sofre com isso, coloca-se em causa, pode sentir-se desadequada no meio onde se movimenta afetando-lhe negativamente a autoestima.
A autoestima é construída pelo elogio realista. As crianças sabem quando o elogio não é realista. Ajudar a sua criança a crescer com uma forte autoestima é uma das coisas mais importantes que você pode fazer como pai ou educador. Você é a principal influência sobre a forma como a criança se sente relativamente a ela e à sua autoestima. As crianças são um espelho dos seus modelos.
É imperativo que a criança se sinta amada, apoiada e aceite para edificar uma autoestima sustentada. As crianças com a autoestima elevada percepcionam-se capazes de enfrentar os seus desafios, propõe-se à realização das tarefas propostas e resistem melhor à frustração
PROMOVA O DESENVOLVIMENTO DE UMA BOA AUTO-ESTIMA ACEITANDO A CRIANÇA
Aceitar a sua criança, não propriamente todos os seus comportamentos, ou seja, numa situação em que a criança faz algo que não deveria ou que o adulto desaprova, deve referir que não gostou do seu comportamento, ao invés de dizer que não gosta dela. Este tipo de abordagem permite que a criança também se aceite a ela mesmo, consiga fazer uma distinção entre aquilo que ela é e a forma como age. Este é o fundamento da auto-estima. Aceitar a criança sem mudá-lo enquanto individualidade que é, mas sim ir adequando, regulado e monitorizando os seus comportamentos e atitudes. Faça a sua criança sentir-se valorizada no sentido de que se fizer algo de errado, não fique com a sua individualidade ferida, dando-lhe a oportunidade de ela perceber que pode agir de outra forma. A sua autoestima fica intacta, e promove a aprendizagem de comportamentos positivos e atitudes positivas. Valide a experiência da sua criança para que ele/ela se sinta entendido como uma pessoa digna, mesmo quando o comportamento está sendo corrigido.
Use as palavras “decidir” e “escolha” muitas vezes. Saliente as consequências das escolhas. Esclareça que ela tem a possibilidade de decidir de forma diferente numa próxima oportunidade.
DEIXE DE SE COMPARAR
Pare de se comparar a outras pessoas. Uma baixa auto-estima decorre do sentimento de sentir-se inferior aos outros. Por exemplo, se você fosse a única pessoa no mundo, você acha que poderia ter uma baixa auto-estima? A auto-estima só entra em cena quando há outras pessoas à nossa volta e percebemos que somos inferiores. Não se preocupe com o que seu vizinho está fazendo.Perceba o que quer, daquilo que é capaz, e eventualmente o que tem de melhorar ou mudar para alcançar os seus objetivos ou sonhos. Ainda que todos nós possamos ter um tendência quase inata para a comparação, tente relativizar o máximo que conseguir quando sentir que se está a comparar. Podemos ter algumas pessoas que nos sirvam como modelo, mas se assim for, isso deverá servir para perceber em que deveremos trabalhar ou desenvolver para nos aproximarmos daquilo que queremos e não para nos depreciarmos. Certamente que se nos comparamos com alguém que nos serve de modelo, estaremos provavelmente alguns passos atrás. Se accionarmos uma visão construtiva e positiva iniciaremos um conjunto de açções, passo a passo, pouco a pouco seguiremos para a obtenção do resultado desejado.
Descrições de uma baixa-auto-estima:
- Você pensa excessivamente sobre si mesmo, e analisa porque razão você é do jeito que é.
- Você tem medo da adversidade, o que lhe provoca uma enorme angustia. Você pode ser alienado em relação e em oposição aos seus pais, cuidadores e figuras de autoridade em geral.
- Você não sorri facilmente. Você pode ter uma visão negativa, desesperançada de si mesmo, da sua família e sociedade.
- Você sente-se muito cansado. Você pode estar relutante ou incapazes de definir e alcançar os seus objetivos.
- Você fica com você mesmo. Você prefere ficar sozinho do que conhecer novas pessoas e estar com os outros.
- Você afasta as pessoas. Você tem dificuldade em fazer e manter amigos.
- Você evita olhar nos olhos dos outros. Você tem dificuldade com a confiança verdadeira , intimidade e afecto.
- Você recusa-se a assumir riscos. Você sente-se carente e pode ter uma tendência a apegar-se à falsa independência.
- Você pode criar efeitos e situações negativas. E em casos extremos, pode ser anti-social e talvez violento.
- Coisas que outros não podem observar incluem: Você fala para si mesmo de forma negativa, você não diz a verdade e/ou nem mantém a sua palavra, você não perdoa a si mesmo ou aos outros. Você pode não ter empatia, compaixão e remorso.
Aumentar a auto-estima implica algumas mudanças de comportamento. O comportamento vai mudando com a prática e a intenção. A auto-estima é uma realização, um processo que energiza e lhe dá motivação. Não é algo que nós temos, mas desenvolve-se com a experiência das coisas que fazemos. A auto-estima é a experiência de ser capaz de enfrentar os desafios e promover a felicidade.
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